terça-feira, 5 de outubro de 2010

AS CORES DA NOITE

Noite nublada, ruas luminosas, pessoas transitam sem um rumo certeiro...


Nas altas horas, quando achamos que lugares pequenos já conhecemos, nos deparamos com a beleza das noites e dos dias, com as cores e os traços disformes, mas que esbanjam delicadeza e perfeição. Muros altos, faces, peixes, malabares, poetas, palhaços, música, urbanização que transborda se mesclando ao surreal, pura magia. O colorido das imagens me desperta uma sensação incrível. Duas latas de cerveja e começamos um diálogo enternecido.

Tudo o que o estresse do dia-a-dia nos causa, lá é vetado. Pois nada de mal pode nos afetar entre as cores, as belas palavras poéticamente declamadas, os pinos de malabaristas e o acordeon do músico que embala o começo de noite.

A essência de cada coisa que ali nos esclarece parte da vida é como descobrir que tudo pode ser fantástico nos mínimos detalhes reunidos de uma forma hamoniosa e embevecida.

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